Bairro da Boavista celebra 70 anos
Por Redacção
O espaço é pequeno, mas o sonho é enorme. Foi ontem inaugurada, no Bairro da Boavista, a nova sede da Associação Recreativa de Moradores local, um espaço que servirá para discutir os problemas da comunidade e, sobretudo, servir de ponto de contacto institucional com entidades que possam ajudar ao desenvolvimento e reestruturação do bairro.
A sala foi cedida pela Câmara Municipal de Lisboa – o protocolo de cedência por cinco anos, a troco de 10 euros por mês foi hoje assinalado – que esteve representada pela vereadora Helena Roseta.
A Associação, presidida por Gilda Caldeira – foi reactivada em Fevereiro, depois ter estadoadormecida por vários anos – luta de diversas formas pela melhoria das condições de vida do bairro social mais antigo da capital e trabalhava até agora de forma ‘não oficial’ e sem um espaço que servisse de sede, pelo que terá agora outras condições para defender os interesses do Bairro da Boavista.
«Tem existido algum desleixo e desinteresse por parte da Câmara Municipal, ao longo dos anos, mas acredito que isso possa mudar com o novo executivo e tenho fé de que vamos conseguir voltar a atrair as atenções e, com a ajuda da vereadora, melhorar as condições de vida, desta gente que tanto gosta de aqui morar», salientou a presidente da Associação de Moradores.
O espaço, como foi dito, não é o maior, mas são grandes as esperanças no que a Associação poderá agora fazer pela comunidade, na lutar por devolver o bairro ao esplendor de outros tempos.
«Acredito que este local possa trazer maior participação institucional e dar mais condições a que os representantes locais possam defender os interesses do bairro. É uma nova página na vida de um local que apesar dos problemas que tem se distingue pelo amor das pessoas pela zona», referiu Inês de Drummond, presidente da Junta de Freguesia de Benfica.
Até porque como apontou Helena Roseta, a abertura da sede pode servir de incentivo à população, como símbolo de problemas que parecem irresolúveis, mas que com esforço e dedicação, podem ser ultrapassados: «Sei que a sede é pequena mas já foi bastante difícil de arranjar. Representa um primeiro passo. Abrimos este local quando parecia muito complicado, por isso outras coisas que hoje parecem difíceis podem vir a ser solucionadas no futuro».
Além da assinatura do protocolo com a Câmara e da entrega simbólica da chave da Sede, cantaram-se ainda os parabéns ao Bairro, que celebra 70 anos de existência, e foi referido o desejo da Câmara em dar início a um projecto (é necessário ainda lançar o concurso e desbloquear os fundos necessários) para substituir algumas das habitações mais antigas do – histórico – Bairro da Boavista.
O espaço é pequeno, mas o sonho é enorme. Foi ontem inaugurada, no Bairro da Boavista, a nova sede da Associação Recreativa de Moradores local, um espaço que servirá para discutir os problemas da comunidade e, sobretudo, servir de ponto de contacto institucional com entidades que possam ajudar ao desenvolvimento e reestruturação do bairro.
A sala foi cedida pela Câmara Municipal de Lisboa – o protocolo de cedência por cinco anos, a troco de 10 euros por mês foi hoje assinalado – que esteve representada pela vereadora Helena Roseta.
A Associação, presidida por Gilda Caldeira – foi reactivada em Fevereiro, depois ter estadoadormecida por vários anos – luta de diversas formas pela melhoria das condições de vida do bairro social mais antigo da capital e trabalhava até agora de forma ‘não oficial’ e sem um espaço que servisse de sede, pelo que terá agora outras condições para defender os interesses do Bairro da Boavista.
«Tem existido algum desleixo e desinteresse por parte da Câmara Municipal, ao longo dos anos, mas acredito que isso possa mudar com o novo executivo e tenho fé de que vamos conseguir voltar a atrair as atenções e, com a ajuda da vereadora, melhorar as condições de vida, desta gente que tanto gosta de aqui morar», salientou a presidente da Associação de Moradores.
O espaço, como foi dito, não é o maior, mas são grandes as esperanças no que a Associação poderá agora fazer pela comunidade, na lutar por devolver o bairro ao esplendor de outros tempos.
«Acredito que este local possa trazer maior participação institucional e dar mais condições a que os representantes locais possam defender os interesses do bairro. É uma nova página na vida de um local que apesar dos problemas que tem se distingue pelo amor das pessoas pela zona», referiu Inês de Drummond, presidente da Junta de Freguesia de Benfica.
Até porque como apontou Helena Roseta, a abertura da sede pode servir de incentivo à população, como símbolo de problemas que parecem irresolúveis, mas que com esforço e dedicação, podem ser ultrapassados: «Sei que a sede é pequena mas já foi bastante difícil de arranjar. Representa um primeiro passo. Abrimos este local quando parecia muito complicado, por isso outras coisas que hoje parecem difíceis podem vir a ser solucionadas no futuro».
Além da assinatura do protocolo com a Câmara e da entrega simbólica da chave da Sede, cantaram-se ainda os parabéns ao Bairro, que celebra 70 anos de existência, e foi referido o desejo da Câmara em dar início a um projecto (é necessário ainda lançar o concurso e desbloquear os fundos necessários) para substituir algumas das habitações mais antigas do – histórico – Bairro da Boavista.